A Fórmula 1 sempre foi um verdadeiro espetáculo, não apenas pela sua velocidade e tecnologia, mas também pelo design inconfundível e marcante de seus carros. O visual dos carros de corrida não é apenas uma questão estética, mas sim parte integrante da história e da identidade das equipes ao longo das décadas.
Uma das pinturas mais icônicas da Fórmula 1 foi a da Lotus 79, patrocinada pela John Player Special, que apresentou um dos esquemas de cores mais elegantes da categoria. O clássico preto e dourado tornou-se emblemático, sendo adotado pela equipe em várias temporadas nos anos 70 e 80.
A Ferrari, conhecida pelo tradicional vermelho escarlate, ao longo dos anos apresentou variações que marcaram diferentes épocas da escuderia. Um exemplo é a tonalidade do ano 2000, que ficou eternizada nos carros pilotados por Michael Schumacher.
A McLaren iniciou sua jornada na Fórmula 1 com o vibrante laranja, uma cor que voltou com destaque recentemente em homenagem à rica história da equipe fundada por Bruce McLaren.
O carro da Renault R25 e R26, conduzido por Fernando Alonso, se destacou pelo design azul e amarelo, associado à famosa marca de cigarros Mild Seven. Essa icônica pintura ficou marcada durante os títulos do piloto espanhol em 2005 e 2006.
O famoso esquema de cores branco e vermelho da Marlboro, adotado pela McLaren nas décadas de 80 e 90, tornou-se lendário. Foi com essa aparência que Ayrton Senna e Alain Prost protagonizaram algumas das maiores rivalidades da F1.
A Mercedes é sinônimo de Flechas de Prata, mantendo sua característica cor prateada ao longo dos anos. O prata brilhou intensamente na era híbrida da equipe, dominada por Lewis Hamilton.
O azul, branco e dourado da Williams-Rothmans nos anos 90, especialmente no FW18 de Damon Hill em 1996, é lembrado como uma das combinações de cores mais deslumbrantes da Fórmula 1.